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INSG/Macaé: Esporte Adaptado é Destaque no JIC Mirim

em 19/10/2016 | 00h00min

INSG/Macaé: Esporte Adaptado é Destaque no JIC Mirim

Os Jogos Internos do Castelo (JIC) do Ensino Fundamental I destacaram a prática de esportes adaptados. O evento foi realizado de 3 a 11 de outubro, com o objetivo de estimular, através da prática de atividades lúdicas e jogos pré-desportivos, os valores do respeito, educação, limites e regras, promovendo o intercâmbio socioeducativo entre as turmas, dentro de um clima de amizade e de espírito competitivo saudável.

A abertura do evento contou com a presença das Irmãs salesianas, das coordenadoras, professoras/es, funcionários e pais.  

As competições aconteceram nas modalidades jogos cooperativos (tribol e queimado quadrado) e jogos pré-desportivos (handebol e futsal), com a presença dos familiares, que participaram como torcedores.

- Acreditamos que a educação não se faz somente em sala de aula e que é importante a criança vivenciar as múltiplas atividades para sua formação integral e o desenvolvimento de suas habilidades cognitivas, emocionais, interpessoais, culturais e psicomotoras - afirmou a Coordenadora do Ensino Fundamental I, Patrícia Certório.

Para a Coordenadora do evento, a Professora de Educação Física Joselma Sousa, iniciativas como essa motivam as crianças na prática de esportes e nos permitem perceber o desenvolvimento alcançado durante o ano letivo nas atividades relacionadas à educação física.

- Percebemos o desenvolvimento não só ao que se refere à parte desportiva, mas como um todo: corpo, intelecto e motivação. O exercício físico promove o bem-estar e quando feito em conjunto, há um ganho ainda maior na socialização – explica a Professora.

Nos dias 10 e 11, aconteceram as atividades adaptadas paraolímpicas - bocha adaptada e basquetebol cadeirante, com o objetivo de dar a todos os alunos a oportunidade de perceberem as limitações e as potencialidades das pessoas com deficiência. Para a aluna Laura Bassi, de 8 anos, do 2º ano D, a experiência foi transformadora.

- Foi muito bom poder jogar na cadeira de rodas porque pude ver o quanto é difícil mas também que é possível e que por isso eles não devem desistir nunca. Agora vou procurar sempre ajudar meus colegas que tiverem alguma deficiência. Não quero que eles desistam das coisas que eles querem. Mesmo que seja difícil, não é impossível conseguir – afirmou.

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Fonte: Redação